sábado, 26 de dezembro de 2009

Ubuntu comemora aniversário de 5 anos


Ele provou que não são todas as versões do Linux que são voltadas exclusivamente a usuários de tecnologia qualificados. Melhorou radicalmente a interface, simplificando a vida de usuários mais leigos, tem tradução razoável para diferentes idiomas e um desempenho melhor se comprado a outras distribuições.




Estamos falando do Ubuntu, a versão do Linux que completa cinco anos de idade e melhorou muito a imagem do pingüim entre os usuários comuns. O sistema operacional já conquistou mais de 100 milhões de usuários no mundo, tem uma comunidade com 170 mil membros registrados, e lança versões novas a cada seis meses.



Baseado em Debian GNU/Linux, o sistema operacional é patrocinado pela empresa Canonical, do milionário sul-africano Mark Shuttleworth. Seu nome, Ubuntu, é o de um movimento sul-africano, comandado pelo bispo Desmond Tutu, que recebeu o prêmio Nobel da paz em 1984 por sua luta contra o Apartheid.


Bruno Ferrari, de INFO Online

Blatter admite usar tecnologia no futebol

Uma feira, que mostra que, por trás do jogo, há um negócio rentável. Na semana do sorteio dos grupos da Copa, o futebol exibe sua força como indústria. São 310 expositores. Tem de tudo. Precisa de grama sintética? Assentos para arquibancada? Que tal um aparelho para medir a velocidade do seu chute? Pequenos e grandes negócios presentes.




Desde produtores de vuvuzelas - a famosa corneta sul-africana, passando por bolas, camisas até

candidatura de Copa do Mundo: Qatar 2022, apostando alto.



As cidades brasileiras que vão receber o Mundial de 2014 também estão aqui. Mas sabe como é, feira de negócios na África tem seu toque peculiar.



Como todo negócio, é preciso ter credibilidade com seu produto para se ter sucesso. Às vezes são necessárias algumas mudanças. Pensando exatamente nisso, a maior autoridade do futebol resolveu falar. O presidente da Fifa, Joseph Blatter, foi claro: "O maior crime que pode haver no futebol é usar as mãos", disse ele, comentando o lance que tirou a Irlanda da Copa: a mão do francês Thierry Henry.



Não há chance de se mudar o resultado, mas há chance de se mudar as regras. Pela primeira vez, Blatter admitiu que pode se render à tecnologia para tirar dúvidas. Outra ideia é acrescentar mais dois assistentes atrás dos gols.



Tudo isso vai ser discutido em uma reunião extraordinária nesta quarta-feira. Futebol. Como todo negócio tem que seguir as tendências do mercado e se atualizar. Na reunião, a Fifa vai analisar o pedido da Irlanda para ser o 33º país da Copa. Os irlandeses julgam que só assim seriam reparados pelo gol em que Henri ajeitou a bola com a mão.